Em 2016, A ESTEIO utilizou o sensor HxGN Leica RCD30 Penta da Hexagon Leica Geosystems para realização de cobertura aérea no parque da Vila Olímpica no Rio de Janeiro, sede das Olimpíadas no Brasil

O voo abrangeu uma área de pouco mais de 16 km² num total de 850 fotos verticais e 3.400 inclinadas com tamanho de pixel no terreno (GSD) de 5 cm e 2,3-3,5 cm respectivamente.

O ecobatímetro multifeixe tornou-se uma ferramenta valiosa para determinar a profundidade quando é necessária a ensonificação completa do fundo do mar.

Em 2012, a ESTEIO e o Instituto Tecnológico SIMEPAR celebraram um Acordo de Cooperação Técnica que visualiza a atuação conjunta das empresas no mercado de mapeamento e monitoramento com a utilização de plataforma VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado) ou como conhecida internacionalmente UAS (Unmanned Aerial Systems).

Atualmente, os VANTs e a Fotogrametria de baixa altitude se revelam como um conjunto de técnicas de coleta e tratamento de imagem que abrem novas oportunidades para os usuários de imagens aéreas por propiciar uma aquisição mais rápida e direta em áreas específicas e de menor dimensão onde um aerolevantamento tradicional não é a solução mais apropriada.

A combinação e integração das habilidades e experiências da ESTEIO em Aerolevantamentos na modalidade SAE (Serviços Aéreos Especializados), Sensores Aerotransportados, Fotogrametria e do instituto SIMEPAR em sistemas VANT para Monitoramento Ambiental, resultam em um diferencial competitivo de extremo significado e importância em relação à exploração deste segmento cartográfico em expansão no Brasil e no mundo.

Em 2010, a ESTEIO, introduziu no mercado brasileiro a Câmara aérea RCD-105, produzida pela Leica Geosystems.

A opção por esta câmara aérea de médio formato se deveu às vantagens operacionais e de diversidade de produtos para os clientes.

Essa câmara operava com um CCD de 39 megapixels (7.162 x 5.416 pixels) capaz de obter imagem RGB ou infravermelha com uso de três objetivas com 35, 60 ou 100 mm de distância focal.

O ano de 2010 também marcou o início das atividades da ESTEIO em Levantamentos com o uso de  LASER Terrestre.

Em um primeiro momento, estiveram restritas a levantamentos estáticos, já amplamente difundidos no mercado e com aplicação nas mais diversas áreas.

Em 2009, a ESTEIO adquiriu seu segundo ecobatimetro digital (single beam), Modelo HYDROTRAC da marca ODOM.
O equipamento opera na frequência de 200 Khz, que possibilita alcançar profundidades de até 100 metros, com uma acurácia de: 1 cm + 0,1% da profundidade.
O equipamento permite ainda a substituição entre transdutores, este de 33 Khz, que atinge profundidades de até 600 metros.
Também em 2009, a ESTEIO adquiriu o radar de subsolo GPR IDS, Modelo – RIS MF Hi-Mod, produto de última geração desenvolvido principalmente para mapeamento de utilidades (interferências) enterradas.
Voltado para levantamentos em áreas urbanas e rurais, o equipamento permite a operação com duas antenas nas frequências de 200 e 600 MHz, para adquirir simultaneamente dados de elementos no subsolo com uma maior amplitude na profundidade.
Além disso, a ESTEIO atualizou seu sensor digital ADS40. O sensor continua sendo denominado como ADS40 tendo como principal mudança o seu cabeçote que passou do modelo SH40 para o SH52.
As principais vantagens desta atualização foram a alteração do Tricóide para Tetracóide permitindo assim a aquisição de modelos estereoscópicos coloridos ou infravermelho, ganho de qualidade de imagem e ganho no intervalo de execução do voo.

Em 2008, adquiriu outro equipamento LIDAR denominado LEICA ALS-50 MPiA com capacidade de emissão e recepção de múltiplos pulsos LASER num mesmo período de tempo.

Este equipamento ALS50 MPiA, da Leica Geosystems Ag, Suíça, possuía capacidade operacional para obter coordenadas tridimensionais do terreno com até 166.000 pontos por segundo.

Em 2007, participou da execução do Projeto Piloto para a modelagem de Programa de Serviços de Atendimento a Usuários (SAU) na rede rodoviária federal com apoio ao gerenciamento da segurança de operação e sistemas de comunicação e coordenação de ações de resgate em rodovias.

Em 2006, a empresa fez um dos maiores investimentos em tecnologia de mapeamento do país ao adquirir o equipamento LIDAR LEICA ALS-50 e o sensor aerofotogramétrico digital LEICA ADS‑40 da Leica Geosystems Ag.

Com isto passou a oferecer melhores opções de mapeamento aos seus clientes, seja na alta densidade de pontos do LIDAR ALS-50 (150 kHz) como na altíssima qualidade de imageamento do sensor ADS-40, o qual possibilita a aquisição de imagens estratificadas nas bandas RGB, PAN e em Infra-Vermelho.

Em 2005, a ESTEIO adquiriu mais um equipamento para investigação não invasiva de subestratos de terreno em regiões com lâmina d´água, o equipamento SBP (Sub-Bottom Profiling) SB 216-S da EdgeTech Inc.

Trata-se de um sistema de investigação de leitos submersos que trabalha como um perfilador de alta resolução que transmite uma pulsação de FM disposta linearmente sobre uma onda portadora.

O retorno acústico recebido em hidrofones gera imagens de alta resolução da estratigrafia do sub-leito em oceanos, lagos e rios, podendo operar em profundidades de até 300 metros.

Em 2004, a ESTEIO adquiriu 10 estações fotogramétricas LEICA LPS PRO 600 da Leica Geosystems Ag., aumentando sua capacidade produtiva na atividade de captação fotogramétrica

Para atender com extremo profissionalismo aos serviços contratos como também às expectativas de serviços futuros, a ESTEIO resolveu aumentar a sua frota adquirindo mais uma aeronave. Trata-se do bi-motor prefixo PT-RAY.
Este ano a ESTEIO adquiriu mais 10 unidades do equipamento PCM (Pipeline Current Mapper) para localização e detecção de possíveis revestimentos danificados e rompimento de dutos enterrados.
O GPR transformou-se em uma ferramenta importante na localização de tubulações e cabos enterrados. Evitar interferências enterradas existentes é um pré-requisito para toda a implantação de novos empreendimentos. O GPR fornece dados para a avaliação de novos traçados e identificação de obstáculos enterrados. O planejamento antes da escavação reduz custos e evita imprevistos no momento da implantação da obra.
Para atender seus clientes com mais esta linha de serviços, a ESTEIO adquiriu no ano de 2003, um novo equipamento de GeoRadar da linha SIR-3000. Este equipamento permite as mais diversas investigações de subsolo sejam de elementos enterrados ou para estratigrafia de solo.

Em 2002, visando aprimorar ainda mais a metodologia de investigação do subsolo adquiriu o sistema de mapeamento de dutos enterrados PCM (Pipeline Courrent Mapper) da empresa Radiodetection Inc.

Este sistema permite a localização precisa de dutos através da indução de corrente elétrica em tubulações enterradas e respectiva medição de sua intensidade de propagação por meio de uma antena receptora na superfície.

Além da localização propriamente dita, este equipamento permite a detecção de falhas de revestimento dos dutos através da análise da fuga de corrente detectada.

Neste mesmo ano, a ESTEIO iniciou sua atuação em Programas de Atendimento ao Usuário de Rodovias através de equipes de Inspeção Rodoviária e equipes de Apoio à Operação Rodoviária na malha rodoviária das Unidades Básicas de Atendimento (UBA’s) do Estado de São Paulo. Esses serviços vem sendo prestados até hoje.

No ano de 2001, a ESTEIO introduziu no Brasil a tecnologia LIDAR (Light Detection and Ranging) com a aquisição do equipamento ALTM (Airborne  LASER Terrain Mapper) da empresa canadense Optech Inc.

Este equipamento adquiria dados digitais de elevação do terreno por varredura a LASER com precisão equivalente ao GPS, mas com muito maior densidade e mais rapidez.

Em 2000, a ESTEIO adquiriu o equipamento GPR (Ground Penetrating Radar). O georadar permite a investigação do subsolo de maneira não invasiva através de emissão contínua de ondas eletromagnéticas no solo.

Após muitos anos de desenvolvimento, atualmente o GPR é considerado o equipamento mais sofisticado para sondagens e investigações de baixa profundidade

O GPR transformou-se em uma ferramenta importante na localização de tubulações e cabos enterrados. Evitar interferências enterradas existentes é um pré-requisito para toda a implantação de novos empreendimentos. O GPR fornece dados para a avaliação de novos traçados e identificação de obstáculos enterrados. O planejamento antes da escavação reduz custos e evita imprevistos no momento da implantação da obra.

No ano de 1999, a ESTEIO adquiriu o sistema de compressão de imagens MrSID, da Lizardtech Inc., para proporcionar a entrega de produtos raster de maneira compacta e confiável. Este sistema de compressão de imagens permitia o gerenciamento de arquivos de imagem maiores com quase imperceptível perda de qualidade devido aos mecanismos de redução de tamanho. Com isto, a produção de arquivos de imagens coloridas e em maior resolução como ortofotos digitais e mosaicos digitais, ficou mais rápida e eficiente.

Em 1999, intensificou o uso do programa ERMapper para obter melhor desempenho na mosaicagem e tratamento digital de imagens tanto fotogramétricas como de satélites.

Neste período, a ESTEIO adquiriu mais um scanner para filmes aéreos com qualidade fotogramétrica VEXCEL ULTRA SCAN 5000, da empresa Vexcel Imaging (Austria), para incrementar a capacidade de captação fotogramétrica e produção de ortofotos em meio digital.

No decorrer de 1998, a ESTEIO fez um investimento significativo na área da Fotogrametria Digital. Neste período, adquiriu três Estações Fotogramétricas Digitais DPW 770 NT da LH Systems para incrementar a sua produtividade na restituição estereofotogramétrica.

As estações possuíam modernos programas de restituição estereofotogramétrica, aerotriangulação digital e produção de ortofotos digitais.

Além disso, adquiriu uma nova estação fotogramétrica analítica ABC-PC da InterMap Analytic para uso nas atividades de leitura de modelos para aerotriangulação e para restituição estereofotogramétrica.

Estes equipamentos uniram-se aos equipamentos já existentes na empresa e dobraram a capacidade produtiva na restituição estereofotogramétrica e aerotriangulação.

Em 1997, adquiriu a câmara aérea ZEISS RMK-TOP, manufaturada pela Carl ZEISS Ag, com a qual aprimorou a qualidade das tomadas de fotos aéreas P&B e Coloridas, uma vez que esta câmara semi-automatizada é dotada de diversos recursos de controle de exposição, deriva, inclinação e interface com receptor GPS para determinação das coordenadas dos centros perspectivos no instante de cada tomada.

Em 1996, a ESTEIO adquiriu um conjunto de equipamentos para a execução de levantamentos batimétricos, constituído de um receptor de satélites GPS modelo SR-530 da Leica e um ecobatímetro digital ODOM SDH 13A, ambos conectados e gerenciados pelo programa específico para batimetria denominado Hypack, que possibilita a correlação entre as profundidades obtidas pelo ecobatímetro com as coordenadas planimétricas advindas do GPS/rtk (Real Time Kinematic) ao longo das linhas navegadas.

No ano de 1994, a ESTEIO adquiriu sistema de ortofoto digital e tratamento de imagens, que inclui uma estação de escanerização LEICA DSW 100, a estação de tratamento de imagens LEICA DPW 770 além do sistema ERMapper 5.0 para tratamento de imagens digitais.
A opção por esta configuração foi feita com base em várias experiências junto a fornecedores da Alemanha, Suíça, Canadá, e Estados Unidos.

Em 1993, GPS (Global Positioning Systems) e cobertura aerofotogramétrica se encontraram.

Com a aquisição de equipamentos GPS para navegação e a preparação do conjunto câmara aérea e receptor GPS geodésico a bordo de aeronave, foi possível a obtenção de coordenadas espaciais dos centros perspectivos das fotografias aéreas no instante de cada tomada de imagem.

Estas coordenadas eram utilizadas no processamento da Aerotriangulação, permitindo a maior rigidez nos blocos de imagem e significativa redução na quantidade de pontos de apoio terrestre.

A partir do ano de 1993, adaptando-se às novas necessidades dos sistemas viários existentes, a ESTEIO começou a atuar em Operações Rodoviárias. A ESTEIO realizou serviços especializados para a Fiscalização de Pesos em rodovias através da operação de balanças eletrônicas dinâmicas, estáticas e portáteis, manutenção e conservação de Postos de Pesagem de Veículos em Santa Catarina, dando continuidade até hoje na prestação dos serviços de pesagens de veículos em rodovias de diversos Estados, tanto no âmbito federal como estadual.

Em 1991, a ESTEIO desenvolveu um sistema CAD (TEMap, registrado na SEI sob nº 21.364-0) com a finalidade de suprir as necessidades internas da empresa na área de captação estereofotogramétrica numérica, digitalização, edição de cartografia digital e de ferramenta básica para sistemas de informações geográficas, contando com os seguintes recursos: digitalização, captação de dados fotogramétricos, edição, gerenciamento de projeto, criação de símbolos e traços, geração de entidades especiais (paralelos, interpolação de curvas, etc.), conexão com banco de dados, conversão de arquivos, entre outros.

Em 1990, dentro de uma constante preocupação com o acompanhamento da evolução tecnológica e dos métodos de trabalho, a ESTEIO foi pioneira, entre as empresas brasileiras de aerolevantamento, ao equipar-se com rastreadores de satélites do sistema NAVSTAR-GPS para a realização de operações geodésicas, tendo obtido excelentes resultados nos serviços executados tanto em termos de precisão quanto em produtividade.

Em 1988, acompanhando ainda tendências internacionais, a ESTEIO adquiriu o sistema de tratamento de imagens SITIM/SGI da Engespaço (Brasil), absorvendo a tecnologia de geoprocessamento e tratamento digital de imagens com uso de imagens orbitais (LANDSAT, SPOT e SOJUS), com o qual executou diversos trabalhos de geoprocessamento e de tratamento de imagens de satélites como, por exemplo, a prestação de serviços técnicos de mapeamento temático com o uso de imagens de satélites para estudo de traçado do gasoduto Bolívia/Brasil (PETROBRAS).

Em 1985, com a aquisição de uma estação analítica Zeiss Planicomp C-l20, acoplada a um minicomputador HP 1000 e sistema de restituição PLANIMAP, desenvolvidos pela Carl ZEISS Ag (Alemanha), acrescida da automatização dos equipamentos analógicos para uso deste sistema, tornou-se a primeira empresa brasileira a habilitar-se para a execução dos serviços de cartografia digital.

Em 1981, a ESTEIO adquiriu os primeiros microcomputadores (PC) e mesas digitalizadoras programáveis para aplicação em cálculos de engenharia.

Com estes recursos, a empresa ESTEIO desenvolveu métodos automatizados para produtos de cadastro rural (cálculo de área, memorial descritivo e geração de plantas individuais de lotes em glebas) e respectiva emissão de títulos agrários para diversos contratantes.

Em 1980, com a aquisição do instrumento GigaZeiss GZ-1, da empresa alemã Carl ZEISS Ag, passou também a executar serviços de mapeamento por ortofotocartas pelo método mecânico-fotográfico.

Com a incorporação deste equipamento à sua linha de produção, a ESTEIO foi uma das primeiras empresas brasileiras a capacitar-se em fornecer produtos ortofotográficos.

Em 1977, atuando na área de levantamentos de campo, a ESTEIO revolucionou a metodologia de levantamento cadastral rural com a introdução da pré-sinalização de divisas de propriedades para identificação e medição por processo fotogramétrico após cobertura aérea de lotes no denominado Imóvel Pepery, no Estado de Santa Catarina, serviço contratado com o INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária.

A crescente necessidade da utilização de levantamentos aerofotogramétricos como base de apoio à elaboração de projetos levou a Esteio a equipar-se e a preparar uma equipe técnica para a realização de serviços de aerolevantamento. Assim, em 1976, foi inscrita como empresa de categoria “A” no EMFA – Estado Maior das Forças Armadas do Brasil, passando a executar coberturas aerofotogramétricas e mapeamento fotogramétrico convencional.

Fundada em 1969, a ESTEIO Engenharia e Aerolevantamentos S.A. é uma empresa brasileira de capital fechado. Atuando como empresa de consultoria, no início da sua existência as atividades se concentravam na execução de projetos e supervisão de obras de engenharia civil tais como rodovias, ferrovias, aeroportos, saneamento e linhas de transmissão de energia elétrica.

Desde sua fundação, a ESTEIO tem se dedicado à consultoria na área de transportes, onde já executou milhares de quilômetros de projetos, acompanhamento, supervisão e fiscalização de obras, incluindo terraplenagem, pavimentação, drenagem, obras de arte correntes, estabilização de encostas, obras de contenção, pontes e viadutos, geotécnica, hidrologia, geologia, plano funcional, estudo de tráfego, orçamento, projetos de restauração e duplicação, estudo de viabilidade técnico-econômica e RIMA para rodovias e ferrovias.